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terça-feira, 4 de setembro de 2012

A AMPULHETA E A BREVIDADE DA VIDA

Armênia - 2003



Como é um instrumento para medir o tempo, a ampulheta é considerada na Maçonaria, um símbolo que mostra, pelo escoamento da areia, o rápido transcorrer do tempo, e recorda ao profano a brevidade da existência humana, aonde têm um significado esotérico com diversas interpretações.

O tempo passa e voa, e a vida sobre a terra é semelhante ao cair da areia. Por isso é preciso saber aproveitá-la em coisas úteis e proveitosas para si próprio e também para a humanidade. Pois uma vida dedicada ao acumulo de riquezas e ao gozo dos prazeres sensuais não contribui para a felicidade de ninguém, é uma vida desperdiçada. O iniciante deve lembrar que as pequenas porções do tempo juntam-se umas as outras e terminam no seio da Eternidade.

Referência:
ASLAN, Nicola. Comentários ao Ritual de Aprendiz. VADE MÉCUM INICIÁTICO, Editora MAÇÔNICA, Rio de Janeiro.



terça-feira, 17 de abril de 2012

Exposição Filatélica Interestadual Pantanal

Virgílio Sabino (Corumbá/MS) , Ir.'. Anselmo Costa (ABFM - Brasília/DF)  e Valter Orlindo (Clufisul - Campo Grande/MS)
Armazén Cultural - Campo Grande/MS - 1º de agosto de 2011

sábado, 24 de março de 2012

Antiga Rua do Comércio - 1908

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Antiga Rua do Comércio - Corumbá (MS) - 1908
Acervo: Virgílio Napoleão Sabino

quinta-feira, 15 de março de 2012

Antiga Alfândega (1896) - Atual IPHAN - Corumbá/MS

Foto: Virgílio Sabino - 2012

Corumbá à noite - Lelo

"Corumbá à noite" - Lelo - óleo sobre tela 30 x 40
Acervo: Virgílio Napoleão Sabino

Morada dos Baís "Pensão Pimentel" - Campo Grande/MS


Foto: Virgílio Sabino, 2008


Foto: Virgílio Sabino, 1996


Museu da Língua Portuguesa - São Paulo/SP

"Não morre aquele
que deixou na terra
a melodia de seu cântico
na música de seus versos" - Cora Coralina


Foto: Virgílio Sabino, 2010

Vista aérea de Campo Grande "MT" - década de 50

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Avenida Afonso Pena 
Foto-postal "Foto Katayama" - década de 50
Acervo: Virgílio Napoleão Sabino

Campo Grande "MT" - Rua 14 de Julho e Avenida Afonso Pena - 1969

Relógio e Ed. Olinda
Postal - Gráfica Ambrosiana, 1969
Acervo: Virgílio Napoleão Sabino

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

O Olho da Divina Providência ou O "Olho que Tudo Vê"

Bloco filatélico francês de 1989 alusivo às comemorações do Bicentenário da Declaração Universal dos Direitos do Homem e Bicentenário da Revolução Francesa - destaque para o Olho da Divina Providência
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O “Olho da Divina Providência” ou “Olho que Tudo Vê” é um símbolo exibindo um olho cercado por raios de luz ou em glória, muitas vezes dentro ou em cima de um triângulo ou de uma pirâmide. Costuma ser interpretado como a representação do olho de Deus observando a humanidade. É bastante usado na simbologia da Maçonaria.

Na sua forma atual, o símbolo apareceu durante os séculos XVII e XVIII, porém, muitos artigos e pessoas confundem o “Olho que Tudo Vê” com as representações da Mitologia Egípcia, do Olho de Hórus. Em descrições do século XVII como o “Olho da Divina Providência” algumas vezes aparece rodeado de nuvens. A adição posterior de um triângulo normalmente é vista como uma referência mais explícita da Trindade de Deus, no Cristianismo.

O “Olho que Tudo Vê”, como parte da iconografia da Maçonaria, é então um lembrete para os Maçons de que sempre são observados pelo Grande Arquiteto do Universo e que Ele lhes providencia saúde e prosperidade. Tipicamente o Olho Maçônico da Providência tem um semi-círculo de luz sob o olho — frequentemente com os raios incidindo para baixo.

Às vezes, um triângulo é incluído ao Olho, mas isto é visto como uma referência à preferência do Maçom para o número três em numerologia.
Outras variações do símbolo também podem ser achadas, com o olho sendo substituído pelas letras “G”, representando o Grande Arquiteto do Universo.

A primeira referência Maçônica oficial ao Olho está em “O Monitoramento Maçônico” por Thomas Smith Webb em 1797, alguns anos depois que o Grande Selo dos Estados Unidos da América foi projetado. O uso Maçônico do Olho em geral não incorpora uma pirâmide, embora o triângulo seja incluído frequentemente e interpretado como sendo parte.

Fonte principal: Portal da Maçonaria na Wikipédia