segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
terça-feira, 4 de setembro de 2012
A AMPULHETA E A BREVIDADE DA VIDA
Armênia - 2003
Como
é um instrumento para medir o tempo, a ampulheta é considerada na Maçonaria, um símbolo que
mostra, pelo escoamento da areia, o rápido transcorrer do tempo, e recorda ao
profano a brevidade da existência humana, aonde têm um significado esotérico
com diversas interpretações.
O tempo passa e voa, e a vida sobre a terra é semelhante ao cair da areia. Por isso é preciso saber aproveitá-la em coisas úteis e proveitosas para si próprio e também para a humanidade. Pois uma vida dedicada ao acumulo de riquezas e ao gozo dos prazeres sensuais não contribui para a felicidade de ninguém, é uma vida desperdiçada. O iniciante deve lembrar que as pequenas porções do tempo juntam-se umas as outras e terminam no seio da Eternidade.
Referência:
ASLAN,
Nicola. Comentários ao Ritual de Aprendiz.
VADE MÉCUM INICIÁTICO, Editora MAÇÔNICA, Rio de Janeiro.
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
terça-feira, 17 de abril de 2012
Exposição Filatélica Interestadual Pantanal
Virgílio Sabino (Corumbá/MS) , Ir.'. Anselmo Costa (ABFM - Brasília/DF) e Valter Orlindo (Clufisul - Campo Grande/MS)
Armazén Cultural - Campo Grande/MS - 1º de agosto de 2011
sábado, 24 de março de 2012
Antiga Rua do Comércio - 1908
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Antiga Rua do Comércio - Corumbá (MS) - 1908
Acervo: Virgílio Napoleão Sabino
quinta-feira, 22 de março de 2012
segunda-feira, 19 de março de 2012
quinta-feira, 15 de março de 2012
Museu da Língua Portuguesa - São Paulo/SP
"Não morre aquele
que deixou na terra
a melodia de seu cântico
na música de seus versos" - Cora Coralina
Foto: Virgílio Sabino, 2010
que deixou na terra
a melodia de seu cântico
na música de seus versos" - Cora Coralina
Foto: Virgílio Sabino, 2010
Vista aérea de Campo Grande "MT" - década de 50
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Avenida Afonso Pena
Foto-postal "Foto Katayama" - década de 50
Acervo: Virgílio Napoleão Sabino
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
O Olho da Divina Providência ou O "Olho que Tudo Vê"
Bloco filatélico francês de 1989 alusivo às comemorações do Bicentenário da Declaração Universal dos Direitos do Homem e Bicentenário da Revolução Francesa - destaque para o Olho da Divina Providência
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O “Olho da Divina Providência” ou “Olho que Tudo Vê” é um símbolo exibindo um olho cercado por raios de luz ou em glória, muitas vezes dentro ou em cima de um triângulo ou de uma pirâmide. Costuma ser interpretado como a representação do olho de Deus observando a humanidade. É bastante usado na simbologia da Maçonaria.
Na sua forma atual, o símbolo apareceu durante os séculos XVII e XVIII, porém, muitos artigos e pessoas confundem o “Olho que Tudo Vê” com as representações da Mitologia Egípcia, do Olho de Hórus. Em descrições do século XVII como o “Olho da Divina Providência” algumas vezes aparece rodeado de nuvens. A adição posterior de um triângulo normalmente é vista como uma referência mais explícita da Trindade de Deus, no Cristianismo.
O “Olho que Tudo Vê”, como parte da iconografia da Maçonaria, é então um lembrete para os Maçons de que sempre são observados pelo Grande Arquiteto do Universo e que Ele lhes providencia saúde e prosperidade. Tipicamente o Olho Maçônico da Providência tem um semi-círculo de luz sob o olho — frequentemente com os raios incidindo para baixo.
Às vezes, um triângulo é incluído ao Olho, mas isto é visto como uma referência à preferência do Maçom para o número três em numerologia.
Outras variações do símbolo também podem ser achadas, com o olho sendo substituído pelas letras “G”, representando o Grande Arquiteto do Universo.
A primeira referência Maçônica oficial ao Olho está em “O Monitoramento Maçônico” por Thomas Smith Webb em 1797, alguns anos depois que o Grande Selo dos Estados Unidos da América foi projetado. O uso Maçônico do Olho em geral não incorpora uma pirâmide, embora o triângulo seja incluído frequentemente e interpretado como sendo parte.
Fonte principal: Portal da Maçonaria na Wikipédia
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