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terça-feira, 21 de março de 2017

A Colmeia, um símbolo perdido da Maçonaria

Emissão dos Correios da República Dominicana, de 1983, destacando as colunas J e B, o olho do G.’.A.’.D.’.U.’. e a colmeia.

A colmeia é um símbolo maçônico muito antigo que ainda é usado em muitos países, mas na Inglaterra e no País de Gales foi abandonado após a união dos maçons Antigos e Modernos em 1813, que formou a Grande Loja Unida da Inglaterra.


Esse importante símbolo maçônico foi ignorado (ou talvez seja desconhecido) por praticamente todos os escritores maçons brasileiros. Até mesmo a literatura internacional versa pouco sobre esse símbolo, presente desde a cultura egípcia, passando pelos romanos, usado pelos cristãos primitivos e que, posteriormente, inspirou imperadores, como Napoleão.

Envelope de Primeiro Dia de Circulação destacando a colmeia como símbolo maçônico da indústria.
Correios dos Estados Unidos da América, 1980


A abelha trabalha arduamente e sem descanso, não para ela, mas para todas. Ela produz e constrói. Ela vive em harmonia com a natureza. A colmeia é o grande emblema do resultado do trabalho da abelha, da sua capacidade de construir algo em prol de todos. A abelha é o ser construtor, assim como o maçom pretende e deve ser.

A partir disso é fácil compreender como a colmeia se tornou um símbolo maçônico presente em antigos estandartes e aventais, e no grau de Mestre Maçom dos rituais mais antigos da Ordem Maçônica.

Máximo postal destacando a colmeia e o desquadro e o compasso maçônico.
Correios da Índia, 2011


Fonte:
ISMAIL, Kennyo; HARRISON, David. O Símbolo Perdido da Maçonaria: A Colméia – revista eletrônica No Esquadro – Em busca de mais luz na Maçonaria, 09.03.2011

Dr. David Harrison, historiador maçom, lecionou na Liverpool Hope University e trabalhou como arqueólogo, especializado em arqueologia industrial na Inglaterra.


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