Emissão dos Correios da República
Dominicana, de 1983, destacando as colunas J e B, o olho do G.’.A.’.D.’.U.’. e
a colmeia.
A colmeia é um símbolo maçônico muito
antigo que ainda é usado em muitos países, mas na Inglaterra e no País de Gales
foi abandonado após a união dos maçons Antigos e Modernos em 1813, que formou a
Grande Loja Unida da Inglaterra.
Esse importante símbolo maçônico foi
ignorado (ou talvez seja desconhecido) por praticamente todos os escritores
maçons brasileiros. Até mesmo a literatura internacional versa pouco sobre esse
símbolo, presente desde a cultura egípcia, passando pelos romanos, usado pelos
cristãos primitivos e que, posteriormente, inspirou imperadores, como Napoleão.
Envelope de Primeiro Dia de Circulação destacando a colmeia como símbolo maçônico da indústria.
Correios dos Estados Unidos da América, 1980
A abelha trabalha arduamente e sem
descanso, não para ela, mas para todas. Ela produz e constrói. Ela vive em
harmonia com a natureza. A colmeia é o grande emblema do resultado do trabalho
da abelha, da sua capacidade de construir algo em prol de todos. A abelha é o
ser construtor, assim como o maçom pretende e deve ser.
A partir disso é fácil compreender
como a colmeia se tornou um símbolo maçônico presente em antigos estandartes e
aventais, e no grau de Mestre Maçom dos rituais mais antigos da Ordem Maçônica.
Máximo postal destacando a colmeia e o desquadro e o compasso maçônico.
Correios da Índia, 2011
Fonte:
ISMAIL,
Kennyo; HARRISON, David. O Símbolo Perdido da Maçonaria: A
Colméia – revista eletrônica No Esquadro – Em busca de mais luz na Maçonaria,
09.03.2011
Dr. David Harrison, historiador maçom,
lecionou na Liverpool Hope University e trabalhou como arqueólogo,
especializado em arqueologia industrial na Inglaterra.
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